Os bancos de carga para geradores atuam como um conjunto feito em liga de NiCr, que pode vir a sofrer uma variação no que se refere ao valor da resistência em si, que chega a alcançar um número inferior a 3%, conforme a elevação da temperatura. Esse tipo de banco ainda é apropriado para operar tanto em Corrente Alternada (AC), quanto em Corrente Contínua (DC), em alguns níveis de tensão variados, como: 12V, 24V, 48V, 125V, 127V, 220V, 380V, 440V e 480V. A seleção de cargas dos bancos de carga para geradores pode ser feita por meio de:

• Bornes;
• Disjuntores;
• Chaves comutadoras.

Usualmente, a aplicação dos bancos de carga para geradores se dá em testes de carga para validar o funcionamento dos geradores, entre outras utilizações. Cabe frisar que sua estrutura é confeccionada em aço inoxidável ou aço carbono, que pode levar pintura eletrostática ou mesmo galvanizada, além do alumínio. O grau de proteção dos bancos de carga para geradores atende diversos padrões: IP-13, IP-23, IP-44 ou outros necessários na aplicação, dependendo de estudos.

Outra facilidade dos bancos de carga para geradores pode ser conferida em seus comandos, que podem ser executados no próprio local ou mesmo à distância, via sinais Ethernet para longas distâncias ou comandos elétricos para distâncias menores, serão equipados com rodízios para deslocamento do equipamento. As tensões que os bancos de carga para geradores atuam são a monofásica ou a trifásica, podendo, além disso, vir acompanhando de uma ventilação forçada.

Assim, por se tratar de um equipamento que pode influenciar de maneira positiva em cadeias de produção específicas, é fundamental que, antes da concretização da aquisição dos bancos de carga para geradores se conheça um pouco melhor a empresa ofertante, a fim de levantar alguns pontos que podem ser determinantes para que um bom negócio seja feito, entre eles, a relação entre o custo e o benefício que ela é capaz de proporcionar aos seus clientes.